quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Southern metal,pega no meu pau...

AGORA FUDEU MANEHH,É PORRADA NO BAILE..



Então vamos começar logo com a porrada,que hj eu tô com sangue no olho..
Vou apresentar o motivo das minhas 2 cicatrizes no testiculo...
É A "EVERY TIME I DIE" MANEEEEE....
Então vamos lá para uma apresentação rápida..
é uma banda de hardcore(rasga cu,southern) de buffalo...no vocal o gênio do keith buckley,que largou as escolas(ele era professor de inglês),para mijar no publico...sem falar que o cara tem um puta vocal e uma puta presença de palco...que chega lembra um falecido gênio da presença de palco...


MANO,se o lacraia aprova,quem é você pra falar que é ruim...
então vamos lá pro video de lei,que já me caguei...



Então galera,porrada do carai né?
um show desse com a galera voando e intestinos soltos,é lindz..
Eu curto muito esse estilo,southern com esse  vocal rasgado...
então é isso ae,rápido,brutal e lambe meu pau.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Aumente o grave da sua caixa de som...


Não fazia ideia do que postar, até que ouvindo "Shadow’s Keeper" do Black Rebel me veio a ideia: Porque não fazer um compilado com algumas músicas que possuem belas, poderosas, viajantes, dançantes linhas de baixo? Todo mundo gosta do som do baixo.

Pra abrir esse post improvisado, nada melhor do que uma música um tanto quanto tosca, zuada, de um dos filmes mais “cool” que eu já vi: Scott Pilgrim VS The World. Gravada originalmente pelo Beck, e interpretada no filme pela fictícia banda Sex Bob-omb, ela resume pra mim o espírito desse blog: descaralhação, diversão, e música boa.

Seguindo a linha Fuzz/distorção, temos "Romantic Rights" do Death From Above, e a já citada Shadow’s Keeper do Black Rebel. Um tanto quanto óbvia, mas não menos foda é a presença de "You Can’t Quit Me Baby", do QOTSA. Uma das melhores deles. Ouvir isso chapado deve ser muito loko.

Não vou citar música a música dessa cepa, porque isso aqui tá com música pra diabo. Você vai encontrar muita coisa boa nessa lista, vai por mim. Mas por outro lado também, tem alguns clichês, claro. (aposto que vc pensou em "Around The World" do Red Hot, se ferrou, surpreendi...) E pra não falar que só postei coisa boa, tem Charlie Brown Jr. também.

Algumas músicas já apareceram em meus posts anteriores ("Quarantined", do At The Drive-In, "I Will Posses Your Heart", do Death Cabie), e se mesmo assim, vc não der a elas o devido carinho e atenção, você é um bobo.

Abro um parêntese pra falar de "The National Anthem", talvez a única música não gravada pelo baixista da banda de autoria. Curiosamente, uma das melhores linhas de baixo do Radiohead não foi gravada pelo Greenwood mais feio, mas sim pelo mais feio da banda, o dançarino Thom Yorke. Se bem que incluí aqui "Hard Times", do Blakroc, e o Dan Auerbach é mais conhecido pelo seu talento na guitarra, mas como ele grava uma caralhada de coisa no coletivo Nigga, e isso é mais um projeto do que uma banda, então não conta. Ou conta?






MEU baixo.

Não poderia deixar de falar de “Reticências”, pequena pérola do primeiro disco do Rockz, banda que todos aqui conhecemos, dããã. Não é pra puxar o saco do Daniel (até pq ele nem vai ver essa porra), mas o trabalho dele nessa música é simplesmente perfeito. Econômico, preciso, groovado, belo, enfim, tudo que podemos usar pra descrever uma bela linha de baixo.

Fica até sem graça falar do Cure, e tive muitas dúvidas sobre qual música incluía nessa cepa, mas Simom Gallup é um dos meus baixistas favoritos, o timbre do baixo dele é um dos meus favoritos, The Cure é uma das minhas bandas favoritas, então foda-se, qualquer uma serviria. Tá, "Last Dance" não é qualquer uma.

Outra que não dava pra ficar de fora é "This Chamimg Man". Acho que é a linha de baixo mais bonita de todas as músicas que eu já ouvi em todos os tempos. E segundo o Last.Fm, desde 2009 pra cá eu ouvi mais de 100 mil músicas, logo... ponto pro subestimado Andy Rourke, excelente baixista dos Silva.

Não. Me nego a falar de "Darker" do Doves. Não precisa.

O momento fritação desse compilado, fica por conta de "Day of The Baphomets", do Mars Volta. Além da linha de baixo primorosa, (creio que é a mais absurda dentre todas as selecionadas) a música é uma fritação fudida. Uma das que melhor resume o que é o Mars Volta. Porrada, viagem, psicodelia, groove, improviso, peso, um solo de sax absurdo nas pontes, um solo absurdo de bongô no final, uns falsetes absurdos do Cedric, uns solos absurdos do Omar e do Frusciante (sim, do Frusciante!) enfim, a música é absurda.

Como antes de resolver usar o instrumento do Léo (HUM!) como mote do post eu não tinha muita ideia do que postar, procurei não pensar muito, e ir colocando as música que viessem na minha cabeça, porque se eu parasse pra pensar, nunca chegaria a uma conclusão, e alteraria a lista mil vezes.

Sei que você vai discordar, e falar “Po, faltou você colocar a música tal, da banda tal” ou “Ai, essa nem é a melhor deles, sou muito mais essa”, mas eu to pouco me fudendo pro que você acha. Como diria Josh:



Até porque, existe o meu gosto, e o mau gosto. Se você não tem o meu gosto, logo...

P.S.: Ah não, sério que dessa vez eu postei e subi o link ao mesmo tempo?

\o/

P.S.²: Eu sempre esqueço de colar a playlist nas minhas coletâneas:

1 - Sex Bob-omb - We Are Sex Bob-omb
2 - Death From Above - Romantic Rights
3 - Black Rebel Motorcycle Club - Shadow's Keeper
4 - Queens Of The Stone Age - You Can't Quit me Baby
5 - Alice In Chains - Would
6 - Red Hot Chilli Peppers - Give It Away
7 - Charlie Brown Jr. - Como Tudo Deve Ser
8 - Tommy Guerreiro - No Time For Time
9 - BlacRoc - Hard Times
10 - Radiohead - The National Anthem
11 - Beatles - Shes's So Heavy
12 - Placebo - English Summer Rain
13 - Doves - Darker
14 - Nine Inch Nails - With Teeth
15 - Tool - Sober
16 - Chevelle - The Fad
17 - Deftones - Hole In The Earth
18 - A Perfect Circle - Vanishing
19 - At The Drive-In - Quarantined
20 - The Mars Volta - Day Of Baphomets
21 - Led Zeppelin - Ramble On
22 - Death Cabie For Cutie - I Will Posses Your Heart
23 - The Smiths - This Charming Man
24 - The Cure - Last Dance

25 - Rockz - Reticências

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Caralho, já ia esquecendo!


Foda-se você que não gostou de Mahavishnu Orchestra, pois vou postar DE NOVO com SEGURA MEU OVO.
Namoral esses caras são a base de todas as bandas infanto juvenis que vocês ouvem atualmente...
Não tem Muito que falar da PORRA desse SOM, OUVA ESSE CARAAAALHAAA!!!!! e expurgue sangue pelo ouvido.
"QUEM NÃO GOSTA, GOSTA E QUEM NÃO GOSTA CURTI"
Todas as músicas por John McLaughlin menos a "Cosmic Strut" de Narada Walden
  1. "Eternity's Breath, Pt. 1" - 3:10
  2. "Eternity's Breath, Pt. 2" - 4:50
  3. "Lila's Dance" - 5:37
  4. "Can't Stand Your Funk" - 2:10
  5. "Pastoral" - 3:41
  6. "Faith" - 2:01
  7. "Cosmic Strut" - 3:29
  8. "If I Could See" - 1:17
  9. "Be Happy" - 3:33
  10. "Earth Ship" - 3:43
  11. "Pegasus" - 1:48
  12. "Opus 1" - 0:25
  13. "On the Way Home to Earth" - 4:45
Esse é o segundo álbum gravado pela segunda formação do Mahavishnu:

  • John McLaughlin - Guitarras e Voz
  • Steve Kindler - 1º Violino
  • Jean-Luc Ponty -Violino, voz, violino elétrico
  • Raphe Armstrong - Baixo e Voz
  • Philip Hirschi - cello
  • Bob Knapp - Flauta,trompete, fliscorne, Voz
  • Narada Walden - Percussão, Bateria e Voz
  • Gayle Moran - Teclados, voz
  • Carol Shive - 2º Violino, voz
  • Russell tubbs - Sax soprano e alto

domingo, 28 de agosto de 2011

Ataxia - Automatic Writing I e II

Hoje trago novidades a este pardieiro. Dizem em publicidade que um símbolo ajuda na identificação com o público, então resolvi introduzir em vocês (ui!) um detector de sons, digamos, não muito convencionais. Sons que não fazem apologia ao consumo de sucrilho integral.

DORGAS DETECTED!!!!1
Estive bastante concentrado nos últimos tempos fazendo amplas pesquisas sobre o gosto musical devocês, que me tomaram séculos no tempo não-linear do Dr. Peniculano, e ao acessar o last.fm, me deparei que o Ataxia não constava lá. Trata-se de um projeto de Sir John Frusciante (sim, ele que é o rei, guia espiritual, guru, xamã e deus-mor da triplândia), o atual guitarra do red hot de sobrenome impronunciável e mais um magão ae qualquer que eu fiquei com preguiça de pesquisar.


Sonzeira bem psicodélica e experimental, que vão levar vocês à viagens david lynchanas. Inclusive o próprio nome da banda é uma sacada genial, que conforme as próprias palavras do mestre: "Nós não tinhamos conhecimento no momento que ela também tem um significado em Inglês, que é: a incapacidade total ou parcial, de coordenar os movimentos voluntários do corpo...". O que faz bastante sentido. Experimente ouvir com um fone potente, uma brisa da montanha batendo e deitado sob uma superfície de penas de avestruz do pescoço flexível em tons de acajá púrpura, que você entenderá.



E complementando as palavras Dele: "E se houver uma resposta que eu possa dar para a pergunta, 'Como você escreveu e gravou dois álbuns em uma semana e meia?', Eu não teria absolutamente nenhum pensamento para tudo o que estávamos fazendo. Essas músicas são puras por qualquer expectativa de um resultado específico da nossa parte. Nós três simplesmente nos reunimos para ouvir o que a música tinha a dizer essa semana." Pronto, obrigado Frusciante, não tenho mais nada a dizer. Aliás, passo a palavra ao excelentíssimo Sr. Dog Fort que fará um pronunciamento a respeito:



Como cada álbum possui 5 músicas (longas, é verdade), resolvi upar os dois nos comments. Só peço um pouco de cuidado pois essa viagem poderá não ter volta...

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Fifty Fifty

Como o Dr. Peniculano explicou em sua tese,para a faculdade de genitais de palm springs,"O tempo é relativo,eu respeito oq eu acho que é o tempo certo,se não gostou,"vem ni mim" "
                                                                                                                       
"Atrasado" no tempo mortal,BUT tenho novidades,meu post hj vai ser no "fifty,fifty"....vai ser metade séria e metade escaralhado,essa semana ouvi  muita coisa e,postar uma banda só,não seria justo com meu cerebelo...
então vamos começar,antes deixa eu chamar meu amigo e mentor...VEM PAJÉ!
"Fumei tanto,que nem sinto meus dedos"



então galera,vamos começar com a parte séria né;essa banda eu descobri semana passada,em um comentario no video do tame impala(como sempre,mostrando o caminho,para o orgasmo do intestino),e resolvi procurar sobre ela,essa banda tem um nome super diferente,"black moth super rainbow",então quando eu vi a palavra "rainbow",esperei boas coisas,pois a pouco tempo o vinão,me enviou uma banda "black rainbow" que acabou com as minhas pregas,de tanto que caguei alvejante...mas voltando ao assunto,já gostei deles logo de cara,pq vi as capas do CD e achei super foda,super viajado,então baixei o "eating us" de cara,já me caguei todo,na primeira música..é um vocal meio daft punk,mas com uma levada super mogwai,aquele tipo de música leve,chega a lembrar moby...bem trip mesmo,um eletronico que dá prazer de ouvir,com um puta baixo e de lá pra cá,não parei de ouvir um minuto esse cd e em menos de uma semana virou meu favorito...agora um video pra mostrar esse amor ae,pra mim a melhor música do CD,vou deixar +2 videos nos comentarios e talz...



Ahhh,como já estou atrasado,vou deixar a parte SICK PRA CARALHO,pro sábado!

vocês vão ficar assim,no sábado,se preparem seus fdps cu de vela..




terça-feira, 23 de agosto de 2011

Enfim, Jazz.





Agora sim.

Inauguro a sessão “Duvido que você já tenha ouvido isso!” postando o disco Leucocyte, do Esbjörn Svensson Trio.

Qualquer coisa que eu postasse depois da obra-prima postada pelo Léo ontem corria o risco de passar batido, mas com o E.S.T. o nível das postagens continua elevado.

O trio foi formado na Suécia em 1993, composto por Esbjörn Svensson no piano, Dan Berglund no baixo, e Magnus Öström na bateria.

Leucocyte é um trabalho de 2008, e pra quem gosta de informações irrelevantes, mas bizarras, só foi lançado após a morte de Esbjörn Svensson, principal mente por trás do grupo. Svensson foi pros ovos numa sessão de mergulho. (Você mergulha, né Gomes?)

Resultado de 2 dias de gravações de jams sessions do trio em um estúdio Australiano, este é um disco belíssimo, mas difícil de ser ouvido. É o disco mais experimental e complexo do E.S.T. Sabe todos aqueles elogios pseudo-intelectuais que você leu a respeito de alguns álbuns do Radiohead? Então, encaixam-se aqui. Cerebral, complexo, denso, belo, leve, viajado, tudo isso ao mesmo tempo. Esqueça aquele jazz alegrinho conduzido no Ride, e nas teclas brancas do Piano. Em alguns momentos a porrada come solta, com muita distorção e peso.


O cd abre com a bela ”Decade” uma composição curta unicamente no piano. Segue na longa viagem “Premonition/I.Earth”, que mostra o que vai ser o restante do disco: alternância de momentos delicados, com momentos de pura fritação. Quando a faixa chega no seu estágio final, com uma caralhada de efeitos e repetidos toques simples na caixa do baterista Magnus Öström, se você não estiver chapado, logo vai querer cheirar talco, beber perfume, fumar samambaia, sei lá.


Depois, pra você respirar, vem a parte 2 de “Premonition: Contorted”. Linda melodia no piano, e um baixo acústico suave, groovado e presente.

A mais “tradicional” do disco, é a quarta, que leva o sugestivo nome de “Jazz”. Não poderia ter um nome melhor. Keith Jarret ficaria orgulhoso.




Gênio.


A vontade que me dá é de falar de todas as faixas, mas vamos para a minha favorita, que é a primeira parte da homônima do disco, “Leucocyte: Ab initio”. Uma fritação fudida. Peso, viagem, groove, beleza, tá tudo aqui. E são só 3 caras improvisando. Coisa linda.

A segunda parte dessa música, “Ad Interin”, é 1 minuto de completo silêncio. Vai saber porque. Acho que era uma preparação para a bizarra viagem experimental “Ad mortem” que testará sua paciência, pois são longos 13 minutos de um início promissor, seguidos por uma série de ruídos irritantes, mas que terminam com uma lindíssima melodia ao piano.

Descobri esse grupo através do Léo (a quem sou eternamente grato...) que me mandou esse vídeo. Uma versão mais curta, que foca mais no peso e na primeira parte da faixa “Leucocyte” com um pequeno clipe que se encaixa muito bem ao clima denso da mesma.



Enfim, praqueles que torcem o nariz pro Jazz, fica um disco que traz além do bom e velho ritmo americano, pitadas de rock, música clássica, e elementos de música eletrônica. (Kraftwerk?) Vale a pena deixar de ser preconceituoso e ouvir/sentir/fumar este cd.

Como de costume, se contente com o vídeo. Espere à noite pra baixar o disco. Vc esperou toda sua vida pra conhecer isso, vc guenta mais um pouquinho.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Viajolândia mandou pra cá.


Hoje trago algo superior a mente humana.
Mahavishnu Orchestra, criada em 1971 por John Mclaughlin.
Na foto ao lado temos da esquerda pra direita os monstregos: Jerry Goodman (Jesus aprendeu violino só pra tocar nesta banda), Jan Hammer (Cachorrinho dos Teclados), John McLaughlin (Chimbinhas Style na Guitarra), Billy Cobham (BateMacumba no tambor furado), Rick Laird (Feinho dos Graves). Está foi a primeira formação da banda que acabou em 1976 e depois voltou (com outra formação) de 1984/1987, mas esta história ficar pra outra latada.
Bom vou deixar aqui para vocês terrestres e brancos de pele o Álbum Perdido desses juvenis.
Gravado em 73, mas só foi lançado em 1999 a maioria das faixas deste álbum foram gravadas em CD's posteriores. São 6 músicas que devem ser apreciadas com carícias em seus 38:29 MIN.
  1. "Dream" (McLaughlin) - 11:06
  2. "Trilogy (The Sunlit Path / La Mère De La Mer / Tomorrow's Story Not The Same)" (McLaughlin) - 9:30
  3. "Sister Andrea" (Hammer) - 6:43
  4. "I Wonder" (Goodman) - 3:07
  5. "Steppings Tones" (Laird) - 3:09
  6. "John's Song #2" (McLaughlin) - 5:53
É isso ai, vale apena falar muito mas não apenas ouvir algo que é a base histórica para todo o Rock Instrumental e Lisérgico Planetário.

uma "WONDER" literalmente
e pra quem quiser um amor pra eternitade show na integra das antigas.

domingo, 21 de agosto de 2011

Does It Offend You, Yeah? - Don't Say We Didn't Warn You

Bom, aqui vamos nós com o dízimo musical da semana. Essa banda eu tenho certeza que os meliantes que habitam essa crackolândia virtual conhecem, mas não sei se o novo deles já chegou aos vossos ouvidos tão poluídos por tosqueras a nível de Death Cab For Cuti Cuti, que quase me deitou eternamente em galhos nada esplêndidos.



Does It Offend You, Yeah? é a banda certeira pra quem curte um Daft Punk, Digitalism e afins. Esse ae saiu do forno em março desse ano. Prosseguirei com o post apenas através de imagens de uma festa a qual eu estava comandando as pick ups, remixando pra caralho dando play e alternando o volume. Segue:


"Essa porra desse Death Cab for Cutie num acaba nunca"
"AI CARAAAAAI!!!! is this Does It Offend You, Yeah?"
"FRITEI MANO"
"esta canção pede um VAPU VAPU"
"final da Wrestler a gente fica assim né"

E nos comentários você tem acesso ao disco, upado com exclusividade enquanto sua mãe... não, chega dessa "piada", dessa vez fui eu quem upei mesmo.